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Câmara Hiperbárica: O que é, Indicações e Preços 

Postado em: 02/01/2024

A Câmara Hiperbárica, empregada para tratamentos de oxigenioterapia hiperbárica, é uma opção terapêutica inovadora que pode ser considerada em diferentes situações. Hoje vamos conversar com mais detalhes sobre esse recurso, situações em que ele tem sido indicado e considerações sobre seus valores.

Continue a leitura para saber mais sobre o assunto! Vamos lá?

O que é a câmara hiperbárica e quando ela pode ser indicada?

A Câmara Hiperbárica é um dispositivo médico que proporciona um ambiente no qual a pressão atmosférica é maior do que a encontrada ao nível do mar. Esse equipamento é utilizado como parte de uma terapia conhecida como oxigenioterapia hiperbárica, na qual o paciente recebe oxigênio puro em uma pressão elevada.

Esta terapia pode ter diversas aplicações médicas, sendo considerada em alguns casos de tratamento de condições que envolvem redução do suprimento sanguíneo ou inflamação. 

Uma das principais utilizações da Câmara Hiperbárica é no tratamento de feridas crônicas, como úlceras diabéticas e lesões por radiação. A pressão aumentada e o aumento do fornecimento de oxigênio ajudam a acelerar a cicatrização.

Além disso, a oxigenioterapia hiperbárica tem sido empregada no tratamento de distúrbios descompressivos, como a doença descompressiva em mergulhadores. Nestes casos, a terapia auxilia na eliminação de bolhas de nitrogênio que se formam durante mergulhos prolongados e podem causar danos aos tecidos.

Outras condições para as quais a Câmara Hiperbárica pode ser indicada incluem lesões traumáticas, infecções graves e alguns tipos de lesões vasculares. 

A terapia é conduzida sob supervisão médica, e o protocolo varia de acordo com a condição específica do paciente.

A câmara hiperbárica tem contraindicações?

A Câmara Hiperbárica, apesar de ser uma ferramenta terapêutica eficaz em muitos casos, apresenta alguns riscos e contraindicações importantes que devem ser considerados. Entre as condições que desaconselham o tratamento estão:

  • casos de glaucoma de ângulo fechado, devido à pressão adicional que a terapia pode exercer nos olhos, podendo agravar a condição ocular;
  • casos de enfisema pulmonar, pois a pressão elevada pode causar danos aos pulmões já debilitados;
  • presença de ar fora do pulmão, conhecido como pneumotórax, que é uma contraindicação devido ao risco de aumentar a quantidade de ar retido;
  • certas condições do ouvido, como a presença de tubos de ventilação, que podem tornar a Câmara Hiperbárica inadequada, uma vez que a pressurização intensa pode causar desconforto ou complicações. 

Pacientes com histórico de claustrofobia também devem ser avaliados cuidadosamente, pois a terapia ocorre em um ambiente fechado, e a ansiedade associada pode comprometer a eficácia do tratamento.

É crucial que a avaliação médica detalhada seja realizada antes de iniciar a terapia, a fim de identificar possíveis contraindicações específicas para cada paciente. 

Além dos riscos mencionados, outros fatores individuais, como história clínica completa e estado de saúde geral, são determinantes na decisão de prosseguir ou não com a Câmara Hiperbárica.

A câmara hiperbárica é um tratamento acessível?

A clínica de medicina vascular IVES é um dos locais em que você encontra diferentes tratamentos com câmara hiperbárica disponíveis e cobertos por planos de saúde. Essa modalidade ainda é uma novidade e vêm sendo realizados cada vez mais estudos para aumentar suas possibilidades e sua acessibilidade. Você pode entrar em contato conosco para maiores informações sobre esse serviço!

Quem é a equipe médica do IVES?

Nossa equipe médica é formada por 4 profissionais. São eles:

  • A Dra. Melissa Andreia de Moraes Silva: CRM – MG 54.094, especialista em Cirurgia Vascular (RQE No: 35.195) e em Ecografia Vascular com Doppler (RQE No: 35.196);
  • O Dr. Seleno Glauber de Jesus Silva: CRM – MG 54.001 / CRM – SP 109.888 especialista em Cirurgia Vascular (RQE No: 35.197)e em Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular (RQE No: 35.198);
  • O Dr. Thyago Silva Grigório: CRM – MG 65.937,
    especialista em Cirurgia Geral (RQE Nº: 44.468) e em
    Cirurgia Vascular (RQE No: 44.469);
  • O Dr. Lucas de Aquino Hashimoto: CRM – MG 86.985
    especialista em Cirurgia Vascular (RQE Nº: 54.483).

Eles estão disponíveis para recebê-lo com um atendimento humanizado e altamente qualificado.

Em resumo, a Câmara Hiperbárica tem se mostrado um recurso interessante diante de diferentes demandas. Uma avaliação personalizada de cada paciente permite identificar a indicação dessa modalidade terapêutica.

Esperamos que tenha gostado do conteúdo de hoje. Para agendar uma consulta ou tirar dúvidas, você pode entrar em contato pelo WhatsApp!

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